segunda-feira, 14 de abril de 2008

E aí?


Aperibé 16 anos: Hora de acertar

Neste 10 de abril Aperibé completou 16 anos de emancipação político-administrativa. Apesar de viver dias de incerteza no cenário político, o povo não deixou passar em branco e comemorou o aniversário com simplicidade resgatando as raízes históricas da cidade. Dezesseis anos é um número sugestivo, pois é a partir desta idade que o jovem conquista o direito de exercer sua cidadania, através do voto, em nosso país.
Neste período, Aperibé exerceu três prefeitos. Ataíde Faria, Alfredinho (2 vezes) e Foguetinho. Há os que defendem a idéia de que todas as escolhas foram erradas, outros não chegam a ser tão radicais.
Espera-se que em outubro próximo o povo, sobretudo a juventude, se conscientize da importância de suas escolhas, não apenas na hora de votar no representante do executivo municipal, mas também em quem estará fiscalizando os atos do prefeito e legislando na câmara de vereadores.
Aperibé precisa de gente séria, honesta, de passado limpo, serviços prestados à população, com visão de futuro e vontade de trabalhar. Hoje apresentam-se nomes como Inácio Zanata, Vandelar Dias e Dr. Flávio Gomes. Independente de quem assuma o poder no próximo ano, encontrará um quadro de tremenda dificuldade, em função dos desmandos da administração Foguetinho, apesar dos esforços da prefeita interina Ivete Gregório em sanar o máximo possível das dívidas contraídas pelo prefeito afastado pela justiça.
Após 16 anos, Aperibé não pode mais “errar”!

domingo, 13 de abril de 2008

Parabéns Aperibé

No dia 10 de abril Aperibé completou 16 anos de emancipação político administrativa e os aperibeenses foram presenteados com uma grande festa na qual foram, ao mesmo tempo, homenageados e atores. Uma festa popular, no real sentido da palavra: feita pelo povo e para o povo.
A prefeita Ivete Gregório, a secretária de educação Penha Velasco e o diretor da Casa de Cultura de Aperibé, Marcelo Hungria, reuniram a rede educacional e organizaram uma belíssima apresentação na praça Francisco Blanc, na qual foram homenageadas as famílias que povoaram a terra que deu origem à cidade de Aperibé. Como definiu Penha Velasco, “toda a rede de educação se uniu para abraçar Aperibé”, enfocando a participação de escolas e creches municipais, estaduais e particulares.
Cada instituição de ensino homenageou uma família: Boechat, Dias, Cortat, Curty, Severino da Silva, Floriano, Figueira, Ferreira da Luz, Torres, Rabello, Fagundes, Eccard, Pontes, Carvalho, Cosendey, Borges, Brandão, Bairral, Bragança, Reis, Ferreira da Silva e Gouveia. Professores e alunos contaram a história de cada família, apresentaram números de dança e canto, organizaram painéis com fotografias e até uma maquete da antiga fazenda dos Fagundes, que deu origem ao bairro. Um representante de cada família subiu ao palco e recebeu uma homenagem.
Na praça, centenas de pessoas de todas as idades assistiam atentos ao resgate histórico das origens de Aperibé, cuja vila foi fundada em 1890. Para Marcelo Hungria, a grandiosidade da festa está na valorização do povo aperibeense. “De que valeria exaltar as instituições sem fazer valer o homem? Nossa história é recheada de histórias de diferentes filhos de outras terras que aqui se assentaram há muitos anos. Africanos, suíços, portugueses, italianos, que formaram a nossa identidade e pluralidade cultural. Aos nossos antepassados e aos seus sucessores, o nosso muito obrigado!”, disse Marcelo.
O público também pôde apreciar a exposição “Aperibé: imagens e fotos” na Casa de Cultura. Fotos, documentos e objetos diversos proporcionam uma deliciosa viagem ao passado de Aperibé e região. Quem ainda não viu, não pode perder a oportunidade!